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Sátira

Iremos fazer uma sátira ao consumismo, denominando-o e classificando-o como :

"Igreja do Consumismo Universal"


O
Sagrado Consumismo é o que move o mundo moderno, no qual uma pequena minoria é suficiente para produzir os bens e serviços essenciais para a sobrevivência de todos.


Uma quantidade cada vez maior de pessoas trabalha em coisas "supérfluas" como lazer, turismo, videogames, etc. Portanto, o Sagrado Consumismo, entendido como a aquisição de coisas não essenciais, por capricho, luxo ou modismo, é responsável por uma parcela cada vez maior da economia.

A Igreja do Consumismo Universal tem vários deuses benignos e vários outros malignos. A Igreja do Consumismo Universal é politeísta, muito politeísta!:




DEUSES BENIGNOS (ou simplesmente "DEUSES"):

O Mercado:
A Moda:


O Dinheiro:

O Cartão de crédito:


O Crediário:
O Consórcio:

A Prestação:


DEUSES MALIGNOS (também conhecidos como "DEMÔNIOS"):

O Governo (pelo dinheiro que nos subtrai nos impostos, impedindo que gastemos por conta própria):


A poupança ( esse deus pode ser benigno a longo prazo ):



A Miséria e a Pobreza (essas deusas irmãs são inimigas mortais do Sagrado Consumismo)

    A avareza (o pão-duro é o pior dos pecadores, pois pode ser um consumista e não é por livre opção):


A Igreja do Consumismo Universal considera SAGRADAS muitas coisas. Qualquer coisa que divulgue o nome de uma marca ou de um produto comercial e estimule o Sagrado Consumismo é SAGRADA.

MÚSICAS:

  • "Dois hambúrguers, alface, queijo e molho especial, cebola, picles e um pão com gergelim (...)"
  • "Isso é que é: Coca-Cola!"

REZAS:

  • "Leite condensado, caramelizado, coberto com flocos crocantes e delicioso chocolate Nestlé."

MANTRAS:

  • "Cooooompre Batooooom"
  • "Made In China"

TEMPLOS (locais onde se pratica o Sagrado Consumismo desvairadamente):

AMULETOS (símbolos visíveis da prática consistente do Sagrado Consumismo):

  • Jóias de verdade
  • Celulares (quanto mais caros melhor, claro)
  • Roupas de grife ( De Preferência as que aparecem na Vougue como: Prada, Chanel, Gucci, Dolce $ Gabbana e etc)
  • Calçados de grife
  • Carro (não serve, claro, aquele Chevette velho)

O vírus dos pilantras às mouses plácidas
De um pontocom um browser retumbante
E o UOL da liberdade em disco rígido
Brilhou no Excel da página nesse instante

Se open Word deu invalid
Conseguimos formatar no Macntoshi
Enter save, ó megabyte,
Desafio o nosso site a própria soft

Ó dábliu, dábliu, dábliu, dábliu
Cyber, cyber!

Brasil, um povo online, honrai os links,
De amor e de esperança download desce
E em teu formoso Excel risonho e Windows
A imagem do e-mail à tela address

Gigabyte pela própria Netscape
És belo, és forte até quando és moroso
E o teu cursor speedy essa tua senha
Tecla adorada

Entre outras news, eu imprimi
Ó pasta amada,
Dos zip deste BOL Esc mãe Pentium
Fax modem, Brasil!

Seja Bem-vindo.

O consumismo

Um vídeo que representa a rapidez e alta tecnologia do desenvolvedor de software Mac OS X:



Nesse video mostra totalmente algo contraditório quando feito no software Windows, que é algo "ultrapassado" aos olhos dos recentes publicitarios e tecnólogos:

Consumismo infantil


Artigo originalmente na "Folha de São Paulo", em Março de 2007.

Como já havíamos discutido anteriormente o principal "alvo" do consumo são as crianças de nossa geração. Que acabam expostas ao consumismo devido a influência exercida pela mídia sobre elas. É obrigação dos pais e responsáveis dessas crianças estipularem limites na vida delas para que não se acostumem com o ato de consumismo exagerado, que querendo ou não estará sempre presente ao redor dessas crianças.




"Viver é consumir e consumir-se.
Só na morte não há consumo."

Vatter Rosa Borges

Doença!


Apesar da língua espanhola, pode-se compreender que o consumismo está tornando uma doença.

Descubra o que faz o consumismo ser uma tendência entre os jovens e quais fatores provocam este comportamento

Publicado em 18/11/2005 - 00:01


Por Lilian Burgardt

Imagine esta cena: você está parado diante de sua TV, e o que aparece na telinha é um comercial com jovens bonitos, em um belo dia de sol, namorando, rindo e curtindo a vida de um jeito que só eles sabem como fazer. Ao término da propaganda, aparece algo como: "a vida é hoje!", "aproveite agora" ou outro slogan qualquer que remeta a esta mesma idéia. Isto porque, o público-alvo dos comerciais é justamente o jovem, hoje a maior parcela entre os consumidores, já que, entre outros fatores, viaja mais, se diverte mais e, por conseqüência, gasta mais.

De olho neste filão, as campanhas publicitárias incentivam o imediatismo, a idéia de aproveitar a vida para não se arrepender do que podia ter sido e não foi. Elas apostam no comportamento de compra desenfreada, da compra por impulso, do consumo sem reflexão. É claro que nem todo jovem compra, gasta, viaja e se diverte porque simplesmente não pensa nas conseqüências. Mas é fato que, quanto mais jovem e inexperiente, mais facilmente se é influenciado a ter este tipo de comportamento.

Para especialistas, esta é uma realidade do mundo atual, diferente do passado, quando os jovens eram mais engajados e a sociedade também vivia um panorama distinto."Esta idéia de consumo faz parte de um mercado fast-food, onde tudo tem que ser feito, e rapidamente", diz o psicoterapeuta do Departamento de Psicologia da PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) Hipólito Carretoni Filho.

Segundo ele, este comportamento de consumo não se reflete apenas nas compras, mas no modo como os jovens encaram a vida hoje. "Note que se um bar novo abre todo mundo o consome até que apareça uma outra novidade. A juventude é levada pelas circunstâncias", ressalta. O psicoterapeuta defende que este comportamento tem se refletido também nas relações interpessoais. "Hoje, até a fidelidade deles é circunstancial. Mantém-se um grupo de amizades e um relacionamento até o momento em que eles oferecem determinadas `vantagens´. Depois, joga-se fora e parte-se para outra", destaca.

Outra questão que pode desencadear este tipo de relação com as compras é a forma como o jovem encara os processos de consumo. Segundo o professor do Grupo de Estudos do Consumo do Departamento de Psicologia da UnB (Universidade de Brasília) Jorge Oliveira Castro, há dois tipos de consumo que devem ser levados em consideração: o por atributos utilitários, ligado à funcionalidade do produto e de que forma ele pode facilitar seu dia-a-dia; e o consumo por valores simbólicos - neste caso, relacionado ao status que o produto pode fornecer como identificação com determinado grupo de pessoas ou prestígio perante a sociedade. "É justamente este segundo parâmetro que tem tido valor para estes jovens", declara o professor.

Carretoni Filho diz acreditar que este comportamento também pode ser desencadeado pelas relações de grupo. É importante que o jovem esteja atento aos fatores que o impulsionam a comprar: "Muitas vezes alguém de sua turma aparece com determinada pulseirinha. Aí lá vai o jovem atrás de uma pulseira igual para ficar na moda", diz.

Segundo ele, esta questão de auto-afirmação é muito perigosa porque, ao mesmo tempo em que pode desencadear um comportamento de consumo desenfreado, dependendo do tipo de grupo em que o jovem está inserido pode levá-lo a desenvolver ações muito mais prejudicais a sua saúde, como, por exemplo, o consumo de drogas e bebidas alcoólicas. "Jovens suscetíveis têm muito mais chances de experimentar álcool e drogas do que os jovens de `cabeça feita´", diz.

Consumista, eu?

Para Carretoni Filho, é muito fácil identificar um jovem consumista. "Geralmente eles querem freqüentar lugares populares e causar uma boa impressão. Assim, se vestem com roupas que seguem a última tendência, porque querem ver e ser vistos", diz.

No Brasil, este comportamento é identificado em grande parte dos jovens. Segundo pesquisa elaborada pelo Instituto Akatu, com base em estudo realizado pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) com jovens de 24 países dos cinco continentes, os jovens brasileiros estão no topo dos mais consumistas, à frente de jovens franceses, japoneses, argentinos e americanos. Dos 259 entrevistados, de nove regiões metropolitanas no país, 37% apontaram as compras como um assunto de muito interesse no dia-a-dia. Para 78%, a qualidade é o principal critério de compra, seguido pelo preço.

A ala masculina poderia dizer que apenas as jovens fazem parte desta pesquisa. No entanto, os números mostram que os rapazes têm contribuído para engrossar as estatísticas. A diferença é o destino que cada um deles costuma dar a seu dinheiro, seja ele de mesada ou salário. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos/Marplan em oito capitais brasileiras, os meninos costumam gastar mais com CDs, DVDs e eletrônicos. Eles também acessam mais Internet e passam mais tempo no computador do que elas, que ainda preferem destinar sua renda para roupas, sapatos e artigos esotéricos, entre outros artefatos.

Veja, nos quadros abaixo como elas e eles preferem gastar seu dinheiro:

Para o professor da UnB, no entanto, é importante destacar que o impulso consumista, em alguns casos, pode se tornar uma doença. Aí, é importante que as pessoas mais próximas aos jovens que apresentam este tipo de comportamento dêem orientação para tirá-los do mau caminho. Deve-se entender ainda quando isto é reflexo de outros distúrbios, como por exemplo depressão e ansiedade. "As mulheres brincam muito com esta questão: `estou deprimida e vou para o shopping´. Mas isso pode, de fato, tornar-se uma fuga", revela Castro. Isto porque euforia ao realizar as comprar é uma característica dos consumistas de plantão.

Vale o preço que se paga?

No fim das contas, você pode se perguntar, mas quanto custa essa brincadeira, já que andar na moda não é barato e, tampouco, estar nos lugares badalados? "Posso dizer que sai caro tanto para os jovens que trabalham para pagar suas dívidas como para os pais que bancam o consumo dos filhos", afirma Carretoni Filho. Segundo ele, o jovem consumista é aquele que anda sempre endividado, no vermelho, usa todas as formas possíveis para pagar as contas e, ainda assim, não consegue frear o desejo de ter, de comprar. "Há casos, em que estes jovens mobilizaram a família toda, incluindo tios e avós, para ter o presentinho que tanto querem. Ou, quando trabalham, incorporam o limite (do cheque especial) ao seu salário sem pensar nos prejuízos futuros com o acréscimo dos juros", diz.

Para estes jovens, ficam as seguintes dicas dos especialistas: "Antes de comprar, pare e se pergunte: eu preciso mesmo disso? Qual será o valor agregado disso para mim?", destaca Castro. Já Carretoni Filho é mais enfático: "Deixar os talões de cheque e cartões de crédito em casa são boas alternativas. Além disso, fazer listas de compras priorizando os elementos mais úteis também pode ajudá-los a se controlar antes de sair por aí gastando", afirma.

Neste aspecto, embora Castro - especialista em consumo - afirme que não há estudos que façam ligação entre as diversas opções de pagamento que o consumidor tem acesso ao número de dívidas que ele pode fazer, certamente esta é uma alternativa utilizada pelo comércio para seduzir e incentivar as vendas. "Acredito, porém, que se o consumidor perguntar a si mesmo se precisa do produto ele poderá sair com qualquer opção de pagamento no bolso que não será levado a comprar por impulso. É preciso ter autocontrole em primeiro lugar", conclui.

Fonte:http://www.universia.com.br

Jovens consumistas

Pesquisa coloca jovens brasileiros entre os mais consumistas do mundo. Saiba o que influencia este tipo de comportamento, quanto e como gastam estes jovens

Publicado em 18/11/2005 - 00:01

Uma pesquisa realizada no Brasil pelo Instituto Akatu, com base em estudo da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) com jovens de 24 países dos cinco continentes, coloca os jovens brasileiros no topo dos mais consumistas. Dos 259 entrevistados, de nove regiões metropolitanas no país, 37% apontaram as compras como um assunto de muito interesse no dia-a-dia. Para 78% deles, a qualidade é o principal critério de compra, seguido pelo preço.

fonte:http://www.universia.com.br


Uma das principais causas de ansiedade da sociedade atual, chamada de “pós-moderna”, é a pressão do consumismo. Somos induzidos a todo tempo e de várias formas a consumirmos mais e mais. Por vezes, coisas legítimas nos são oferecidas para consumo, o problema está na uma inversão de valores. Aquilo que é secundário passa a assumir condição de prioritário, imprescindível e urgente. Bem sabemos que nem tudo o que é importante é urgente. A “tirania do consumismo” não é privilégio da era atual, mas hoje com certeza sua pressão é muito mais forte. Precisamos refletir sobre o consumismo em nossas vidas. Eis duas lições ou dicas muito importantes para nossa reflexão sobre o tema: 1 – aprender a não se deixar dominar pelo consumismo; 2 – ter boa qualidade de vida está diretamente relacionado ao trabalho, ao planejamento e ao investimento, e não ao consumo. As leis do mercado nos impingem um consumismo desenfreado e sua perversidade compromete a qualidade de vida. O consumismo aponta para um futuro que ainda não existe, com coisas que são legítimas, mas não prioritárias.
extraído de:http://pimentanegra.blogspot.com


O nome de nosso blog é a contração da palavra Consumo, principal assunto discutido, e da palavra Fome que abre um leque de interpretações em relação a palavra chave: O ato de consumir exageradamente, e sempre ter necessidade de ter mais; "Fome de consumir!". O consumo tráz a desigualdade social desincadeando a miséria uma situação que o maior problema é a Fome.


Sou classe média
Papagaio de todo telejornal
Eu acredito
Na imparcialidade da revista semanal
Sou classe média
Compro roupa e gasolina no cartão
Odeio “coletivos”
E vou de carro que comprei a prestação
Só pago impostos
Estou sempre no limite do meu cheque especial
Eu viajo pouco, no máximo um pacote cvc tri-anual
Mais eu “to nem ai”
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não “to nem aqui”
Se morre gente ou tem enchente em itaquera
Eu quero é que se exploda a periferia toda
Mas fico indignado com estado quando sou incomodado
Pelo pedinte esfomeado que me estende a mão
O pára-brisa ensaboado
É camelo, biju com bala
E as peripécias do artista malabarista do farol
Mas se o assalto é em moema
O assassinato é no “jardins”
A filha do executivo é estuprada até o fim
Ai a mídia manifesta a sua opinião regressa
De implantar pena de morte, ou reduzir a idade penal
E eu que sou bem informado concordo e faço passeata
Enquanto aumenta a audiência e a tiragem do jornal
Porque eu não “to nem ai”
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não “to nem aqui”
Se morre gente ou tem enchente em itaquera
Eu quero é que se exploda a periferia toda
Toda tragédia só me importa quando bate em minha porta
Porque é mais fácil condenar quem já cumpre pena de vida



bebida é água.
comida é pasto.
você tem sede de que?
você tem fome de que?
a gente não quer só comida
a gente quer comida, diversão e arte.
a gente não quer só comida,
a gente quer saída para qualquer parte.
a gente não quer só comida,
a gente quer bebida, diversão, balé.
a gente não quer só comida,
a gente quer a vida como a vida quer.

bebida é água.
comida é pasto.
você tem sede de que?
você tem fome de que?
a gente não quer só comer,
a gente quer comer e quer fazer amor.
a gente não quer só comer,
a gente quer prazer pra aliviar a dor.
a gente não quer só dinheiro,
a gente quer dinheiro e felicidade.
a gente não quer só dinheiro,
a gente quer inteiro e não pela metade.
bebida é água.
comida é pasto.
você tem sede de que?
você tem fome de que?

Como podemos analizar, a música de Marisa Monte diz que nós não estamos satizfeitos
com o que temos e sempre necessitamos de mais e mais.Essa é uma causa do mundo consumista
principalmente da mídia que nos "joga" as propagandas dizendo que presisamos ter o produto
e esquecem da desigualdade social, das pessoas que não tem nem o basico.

Geração Coca-cola

Legião Urbana

Composição: Renato Russo / Fê Lemos

Quando nascemos fomos programados
A receber o que vocês
Nos empurraram com os enlatados
Dos U.S.A., de nove as seis.

Desde pequenos nós comemos lixo
Comercial e industrial
Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola

Depois de 20 anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser

Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola

Depois de 20 anos na escola
Não é dificil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser

Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-cola
Geração Coca-cola
Geração Coca-cola
Geração Coca-cola



A música trata de forma direta a indignação da geração daquela época pela influência estrangeira pela televisão, cinema e cultura em geral. Na época desta música era comum a programação conter somente séries (chamadas de "enlatados") durante praticamente toda programação, tendo como espaço de programação nacional somente o horário das novelas e telejornais.
O termo "geração coca-cola" refere-se justamente à essa influência estrangeira, e a fome sobre o consumo.
Como o Legião Urbana era um conjunto de rock, ritmo estrangeiro, ele se refere a ter pego "todas as manhas do seu jogo sujo".



O consumismo gera uma maior demanda de matéria prima (para produção de um bem de consumo desnecessário), causando uma maior degradação da natureza. O objeto substituído vira lixo, aumentando as montanhas de lixo nos lixões. Para o transporte dos novos produtos, é necessário o combustível, que polui extremamente o meio ambiente. E, finalmente, o consumismo gera a poluição nas cidades (panfletos, outdoors e os "insuportáveis" carros de som) e a poluição de mentes inocentes, vai dizer que vc nunca ouviu uma criança, numa loja, gritando: "eu quero, eu quero!!", que não raramente se transforma em estratificação da sociedade entre os que podem e os que não podem consumir.
Resumindo, o consumismo é a consequência mais imediata desse sistema capitalista, que visa apenas a manutenção dos impérios do norte e está levando à destruição de nosso planeta.
Digam não ao consumismo, digam não a poluição.




Nunca se vendeu tanto para crianças como nos dias de hoje.
As crianças foram descobertas pelo mercado como indivíduos com um enorme poder aquisitivo, grande poder de decisão no lar e extremamente fáceis de serem abordados. As campanhas voltadas para as crianças tornam-se freqüentes e cada vez mais ferozes, apelando muitas vezes para definições preconceituosas e medos infantis ou adolescentes.
Quando uma criança é questionada sobre o que gostaria de comprar, a resposta vem rápida e sem rodeios: brinquedos, roupas, o tênis da moda ou aquele joguinho de computador que acabou de ser lançado. Algumas até arriscam palpites mais ousados, como celulares e tocadores de MP3.


Consumo e Consumismo

por Marcelo Guterman

http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo580.shtml

Era uma vez a Revolução Industrial. E com ela, a era da produção em massa. Milhares, milhões de unidades de tudo o que se possa imaginar, sendo produzidas diariamente nas fábricas ao redor do mundo. No último ano, por exemplo, foram 46 milhões de automóveis, 300 milhões de fornos de microondas e 650 milhões de telefones celulares. Sem falar das mais de 6 bilhões de pizzas!

Ocorre que toda essa montanha de produtos deve ser escoada. Caso contrário, a máquina emperra. Estoques se avolumam, plantas industriais são desativadas, a recessão, esse grande fantasma do sistema capitalista, se instala. Para escoar a produção, é preciso que as pessoas consumam. O consumo é o coração de todo o sistema, responsável por manter a máquina em movimento. Sem consumo – e mais, sem consumo em níveis crescentes – o sistema capitalista, em linguagem técnica, vai para o brejo.

Como manter o consumo em níveis crescentes? Não é preciso muito esforço. O ser humano tem, por natureza, uma compulsão natural a consumir. Quer coisa mais agradável do que entrar em uma loja para comprar algo de que precisamos? E mesmo algo de que não precisamos tanto assim? Aliado a essa tendência natural, contamos com a poderosa ajuda da publicidade. Despertando necessidades que você nem ao menos suspeitava que estivessem aninhadas no fundo mesmo do seu ser, a publicidade vem de mãos dadas com a Revolução Industrial, lubrificando os canais de escoamento da produção.

Longe de mim ser um opositor da sistema capitalista, ou da publicidade, ou mesmo do consumo. Afinal, estamos inseridos nesse contexto. E ainda não inventaram nada mais eficiente para a geração de riqueza do que o capitalismo. Mas consumo é diferente de consumismo, sendo este a versão doentia daquele.

O que caracteriza o consumismo? Como saber se estamos doentes? E, uma vez descoberta a infecção, qual o tratamento?

Podemos definir consumismo como uma compulsão para consumir. Essa compulsão pode atacar em vários graus, desde aquela compra ocasional em que se chega em casa com a sensação de que não precisava ter comprado aquele aquecedor de travesseiros que parecia ser tão útil quando você estava na loja, até o closet transbordando com 445 pares de sapato. Vejamos alguns sinais inequívocos de que o vírus do consumismo está instalado no seu organismo:

  • Você não consegue sair de um Shopping Center sem pelo menos uma sacolinha na mão;
  • Qualquer objeto comprado há mais de um ano, desde um relógio até um automóvel, lhe parece insuportavelmente velho e ultrapassado, precisando urgentemente ser trocado;
  • Você estoura o seu limite do cartão de crédito com freqüência;
  • Você se sente rebaixado, humilhado, arrasado, quando alguém próximo (o cunhado, o vizinho) aparece com um objeto mais moderno, mais atual, mais caro...
  • Os objetos de marca exercem um fascínio irresistível sobre você;
  • Ir às compras é o seu hobby predileto.

Apesar da aparência simpática (quem não gosta de fazer umas comprinhas, afinal?), o consumismo é uma doença terrível: destrói casamentos, arrasa orçamentos, deixa a vítima em um estado lastimável. Como fazer para não escorregar ladeira abaixo?

A receita clássica é distinguir o essencial do necessário, e o necessário do supérfluo. Por exemplo: para matar a sede, precisamos de água. Água, portanto, é essencial. Se estiver gelada, a água mata a sede mais depressa. Portanto, água gelada é algo necessário. Agora, água da marca San Pelegrino, a R$ 4,00 a garrafa, definitivamente é supérfluo. Não podemos viver sem o essencial. Podemos viver com alguma dificuldade sem o necessário. Podemos viver facilmente sem o supérfluo. A vida do consumista está abarrotada de supérfluos.

Sendo assim, é preciso fazer honestamente a si mesmo a pergunta: isso que estou comprando é essencial? Ou mesmo necessário? Posso continuar vivendo sem isso? As respostas a estas perguntas variarão enormemente entre as pessoas. Se você é um alto executivo de uma multinacional, provavelmente um terno de marca será necessário. Por outro lado, se se trata de um estudante que vai usar o terno em um casamento e depois encostá-lo, é mais provável que seja supérfluo.

Os pais têm um papel fundamental na educação do consumo de seus filhos. As crianças aprendem desde cedo a consumir supérfluos, mesmo porque são completamente indefesas em relação à publicidade, pois ainda não contam com um saudável espírito crítico. Quantos adultos consumistas de hoje não são o resultado de uma educação frouxa, em que os pais sempre deram tudo o que os filhos pediam. É preciso, desde cedo, acostumar as crianças com as perguntas: “É essencial? É necessário?”

Obviamente, comprar supérfluos de vez em quando não é crime. Uma data comemorativa, uma festa, um evento, podem justificar a compra de algo supérfluo. Neste caso, o supérfluo torna-se necessário, para justamente marcar a data. É preciso, no entanto, tomar o cuidado de não multiplicar as datas comemorativas a ponto de praticamente não haver mais dias “normais”. Sob o pretexto do “eu mereço”, muitas vezes nós nos concedemos compensações que acabam no... consumismo!

Não se trata, por outro lado, de ser sovina. Economizar por economizar. Fugir do consumismo não é ser avarento. Evitamos o consumismo com o objetivo de alcançar uma vida financeira mais saudável e, no final das contas, mais feliz. Porque, ser escravo do supérfluo, por mais doce que pareça, nada mais é do que uma falta de liberdade, que acaba por tornar o ser humano infeliz.






Com certeza todos nós já ouvimos falar sobre Consumismo. Porém, muita gente não sabe ou nunca se informou mais sobre esse malefício, ou até mesmo benefício em outros pontos de vista.
Postaremos uma breve definição sobre a Origem e a Definição de Consumismo.

Consumismo é o ato de consumir produtos ou serviços, muitas vezes, sem consciência. Há várias discussões a respeito do tema, entre elas o tipo de influência que as empresas, por meio da propaganda e da publicidade, bem como a cultura industrial, por meio da TV e do cinema, exercem nas pessoas. Muitos alegam que elas induzem ao consumo desnecessário, sendo este um fruto do capitalismo e um fenômeno da sociedade contemporânea.
A diferença entre o consumo e o consumismo é que no consumo as pessoas adquirem somente aquilo que lhes é necessário para sobrevivência. Já no consumismo a pessoa gasta tudo aquilo que tem em produtos supérfluos, que muitas vezes não é o melhor para ela, porém é o que ela tem curiosidade de experimentar devido a propagandas na TV, devido a ser um produto de marca. Isso pode gerar violência, pois as pessoas que cometem crimes na maioria das vezes não rouba ou furta nada por necessidade, e sim por vontade de ter aquele produto, e de não ter condições de adquiri-lo.
Muitas vezes o consumismo chega a ser uma patologia comportamental. Pessoas compram compulsivamente coisas que elas não irão usar ou que não têm utilidade para elas apenas para atender à vontade de comprar.A explicação da compulsão pelo consumo talvez possa se amparar em bases históricas. O mundo nunca mais foi o mesmo após a Revolução Industrial, pois industrialização agilizou o processo de fabricação, o que não era possível durante o período artesanal. A indústria trouxe o desenvolvimento, num modelo de economia liberal, que hoje leva ao consumismo alienado de produtos indu

strializados. Além disso, trouxe também várias conseqüências negativas por não se ter preocupado com o meio ambiente.

Retirado e modificado do site Wikipédia;

Bebê com o slogan do McDonald's, que é a maior e mais conhecida empresa de serviço rápido de alimentação do mundo. Presente em 118 países, a rede possui 31,8 mil restaurantes

"Bebê estampado" das principais marcas dominantes existentes.


Consumismo é o ato de consumir produtos ou serviços, muitas vezes, sem consciência. Há várias discussões a respeito do tema, entre elas o tipo de influência que as empresas, por meio da propaganda e da publicidade, bem como a cultura industrial, por meio da TV e do cinema, exercem nas pessoas. Muitos alegam que elas induzem ao consumo desnecessário, sendo este um fruto do capitalismo e um fenômeno da sociedade contemporânea.

A diferença entre o consumo e o consumismo é que no consumo as pessoas adquirem somente aquilo que lhes é necessário para sobrevivência. Já no consumismo a pessoa gasta tudo aquilo que tem em produtos supérfluos, que muitas vezes não é o melhor para ela, porém é o que ela tem curiosidade de experimentar devido a propagandas na TV, devido a ser um produto de marca. Isso pode gerar violência, pois as pessoas que cometem crimes na maioria das vezes não rouba ou furta nada por necessidade, e sim por vontade de ter aquele produto, e de não ter condições de adquiri-lo.

Muitas vezes o consumismo chega a ser uma patologia comportamental. Pessoas compram compulsivamente coisas que elas não irão usar ou que não têm utilidade para elas apenas para atender à vontade de comprar.

A explicação da compulsão pelo consumo talvez possa se amparar em bases históricas. O mundo nunca mais foi o mesmo após a Revolução Industrial, pois industrialização agilizou o processo de fabricação, o que não era possível durante o período artesanal. A indústria trouxe o desenvolvimento, num modelo de economia liberal, que hoje leva ao consumismo alienado de produtos industrializados. Além disso, trouxe também várias conseqüências negativas por não se ter preocupado com o meio ambiente.



Você é consumista?

Sim, me classifico como uma pessoa consumista.

Não necessariamente, apenas supro minhas necessidades.

Gosto de comprar tudo o que há de novo.

Não, sou totalmente contra o ato consumista, penso antes de agir e de usufruir de novos bens.














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